ANO: 2018
LOCAL: MUSEU DO CAFÉ
CURADOR: EQUIPE TÉCNICA MUSEU DO CAFÉ
EXPOGRAFIA: EQUIPE DE COMUNICAÇÃO MUSEOLÓGICA MUSEU DO CAFÉ
IDENTIDADE VISUAL + DESIGN AMBIENTAL: STD M
FOTOS: IAN LOPES
Figuras essenciais no setor, as mulheres que exerceram uma das práticas mais importantes no elo da cadeia exportadora do café — a catação — serão o destaque da nova exposição temporária do Museu do Café.
As “pianistas”, como ficaram conhecidas devido ao foco, destreza e agilidade que aplicavam à função, eram as principais responsáveis pela realização do processo de rebeneficiamento, que consiste em eliminar grãos defeituosos de um lote, a fim de torná-lo mais lucrativo para o fornecedor. O serviço, considerado penoso e mal remunerado, tratava-se da opção mais viável para as trabalhadoras das camadas mais pobres, que estavam desempregadas ou não conseguiam acesso a outras oportunidades.
Ao disponibilizar memórias do ofício e das personagens que protagonizaram essa história, a intenção é evidenciar a trajetória das jovens e adultas que, embora tenham contribuído de forma significativa para o crescimento do mercado, tiveram seus papéis pouco referenciados na narrativa em torno do assunto.
Além de recursos audiovisuais, incluindo imagens, depoimentos, trechos de notícias e vídeos, a exibição proporcionará um ambiente temático, reproduzindo elementos cenográficos de um armazém de catação.
ANO: 2018
LOCAL: ESTAÇÃO SÉ DO METRO
CURADOR + EXPOGRAFIA: MARCELO LARREA
IDENTIDADE VISUAL + DESIGN AMBIENTAL: STD M + MARIANA AFONSO
FOTOS: MARIANA AFONSO
ANO: 2018
LOCAL: MUSEU DO FUTEBOL
CURADOR: DANIELA ALFONSI E EQUIPE DE CONTEÚDO
CONVIDADOS: CELSO UNZELTE, JOSÉ ROBERTO TORERO, LUIZ HENRIQUE DE TOLEDO, UGO GIORGETTI E TADEU JUNGLE
COORDENAÇÃO GERAL: MARIANA CHAVES
EXPOGRAFIA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES
IDENTIDADE VISUAL + DESIGN AMBIENTAL: STD M
FOTOS: MUSEU DO FUTEBOL
ANO: 2018
LOCAL: MUSEU DA IMIGRAÇÃO
ARTISTA: CAMILA ARRUDA
PRODUÇÃO EXECUTIVA + EXPOGRAFIA: JULIANA SILVEIRA
IDENTIDADE + COMUNICAÇÃO VISUAL: STD M
FOTOS: STD M
Em setembro de 2018, o Museu da Imigração recebeu a exposição “Para frente, para trás”, com obras produzidas pela artista Camila Arruda, envolvendo as tradições e novos hábitos da cultura nipônica.
A mostra temporária explora as perspectivas do passado e do futuro de um Japão que cresce e se desenvolve sobre raízes muito consolidadas. Apesar de se moverem para frente, principalmente na tecnologia, os japoneses cultivam e apoiam-se em seus valores milenares. Nessa dobra de tempo, as peças retratam a importância e a força de uma cultura onipresente.
As doze produções expostas se utilizam das práticas Sumi-ê, Origami, Ukiyo-e (xilogravura) e da pintura óleo, técnica principal executada pela artista, em busca do “caminho do meio” e do equilíbrio entre o fazer (corpo) e a espiritualidade (mente) e o contemporâneo e a tradição.
“A arte no Japão está muito enraizada na cultura e na espiritualidade. A ferramenta mais importante para a prática do Sumi-ê (pintura com tinta e pincéis de bambu sobre papel de arroz) é a alma do artista. O origami, apesar de ser mais rápido, requer paciência e atenção aos detalhes. Não seria diferente para o Ukiyo-e: ao retirar as lascas de madeira, não tem como reverter o processo”, explica Camila.
ANO: 2018
LOCAL: MUSEU DO FUTEBOL
EXPOGRAFIA: STD M
IDENTIDADE VISUAL + DESIGN AMBIENTAL: STD M
FOTOS: STD M
No mês em que o Pacaembu completa 78 anos de fundação, o Museu do Futebol, instituição da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, apresenta a seus visitantes um ambiente que estava escondido nas estruturas do estádio. Trata-se de um túnel que parte da primeira sala do museu, onde funcionava um dos vestiários originais, e vai até o gramado.
No percurso, um som ambiente reproduz o que jogadores vivenciam antes de partidas – os áudios contêm momentos como preleção, concentração e reação da torcida à entrada em campo.
A sala que dá acesso ao túnel fica no piso térreo, espaço que foi adaptado para a instalação do Museu do Futebol. Desde a inauguração, em 2008, o túnel de acesso ao gramado nunca havia sido aberto ao público.
“O museu valorizou a arquitetura e engenharia de construção do estádio, que é um patrimônio da cidade. Abrir o túnel é um complemento à proposta original, um modo de unir, sensorialmente, a história do edifício e a emoção do futebol”, comenta Daniela Alfonsi, Diretora de Conteúdo do Museu do Futebol.
ANO: 2018
LOCAL: MUSEU DO FUTEBOL
PRODUÇÃO EXECUTIVA: MARIANA CHAVES
EXPOGRAFIA: STD M
IDENTIDADE VISUAL + PROJETO AMBIENTAL: STD M
FOTOS: DIVULGAÇÃO FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL
O Paulistão acontece desde 1902, sem interrupção, e é a competição de futebol profissional mais antiga e tradicional do Brasil. Seu primeiro campeão foi o São Paulo Athletic e quem recebeu a primeira taça foi Charles Miller, capitão do time e um dos pais do futebol no Brasil. “Os troféus são desejados pelos times e também pelo público apaixonado por futebol. Exibir a taça do Paulistão é o começo de uma série de ações que pretendemos realizar junto a clubes e federações, trazendo aos nossos visitantes objetos representativos para somar à experiência do Museu”
ANO: 2017
CLIENTE: TRIBE CREATORS
MARCA + IDENTIDADE VISUAL: STD M
Logotipo e identidade visual desenvolvida para restaurante & bar do Hotel Me By Meliá em Doha (Qatar).
ANO: 2017
LOCAL: MUSEU DA IMIGRAÇÃO
CURADOR: MARIANA ESTEVES MARTINS
EXPOGRAFIA + PRODUÇÃO EXECUTIVA: JULIANA SILVEIRA E VIVIAN BORTOLOTTI
IDENTIDADE VISUAL + DESIGN AMBIENTAL: STD M
FOTOS: PC PEREIRA
Em 5 junho de 1887, a Hospedaria de Imigrantes do Brás recebia o seu primeiro grupo de imigrantes. Deste dia em diante, milhões de outras vidas também passariam pelo complexo de prédios, onde hoje funciona o Museu da Imigração. Para homenagear os 130 anos de história do local, o MI inaugura a nova exposição temporária “Hospedaria 130”.
Foi o desejo de desvendar o que está além dos registros oficiais que direcionou a pesquisa realizada para criar a exposição “Hospedaria 130”. O entendimento de que a história ultrapassa as informações contidas nas fontes tradicionais levou a equipe de curadoria a vasculhar jornais, relatórios, correspondências, livros de achados e perdidos, cadernos de ocorrências da enfermaria, plantas e fotografias. Todo o material consultado foi estudado e possibilitou a reconstrução de muitas das memórias que estavam perdidas no passado da Hospedaria.
Como foi construída? Quantas pessoas passaram de fato por ela? Onde eram feitos os registros de quem nascia na Hospedaria? Onde eram enterrados os mortos? Como dormiam os imigrantes? Foram apenas imigrantes que ali ficaram? Estas e outras dezenas de perguntas conduziram os pesquisadores a descobertas que foram organizadas em uma exposição que busca dar luz a novos fatos sobre a história da Hospedaria de Imigrantes do Brás.
Para refazer o caminho percorrido nesses 130 anos, a exposição temporária foi dividida em três módulos: lugar, vivências e materialidade. No primeiro deles, o público poderá entender melhor como ocorreu o processo de construção da Hospedaria, a escolha de sua localização e os diferentes usos de seu complexo de prédios. O segundo apresenta, por meio de relatos, aspectos sobre a vida daqueles que estiveram na Hospedaria e sobre acontecimentos que marcaram o cotidiano do local. Por fim, o terceiro módulo traz uma abordagem mais material, que oferece uma perspectiva do edifício a partir de listas de compras, registros de achados e perdidos e objetos de uso comum.
A exposição foi montada no espaço da Hospedaria em Movimento do Museu da Imigração e se estendeu ao jardim com totens, que mostram fotografias antigas no exato local onde o fotógrafo se posicionou anos atrás. A proposta, desta parte da mostra, é permitir que os visitantes possam reviver cenas e experiências do passado.
ANO: 2017
LOCAL: MUSEU DO CAFÉ
CURADOR: EQUIPE TÉCNICA MUSEU DO CAFÉ + LETÍCIA FREIRE
ARTISTA: LETÍCIA FREIRE
EXPOGRAFIA + PRODUÇÃO EXECUTIVA: EQUIPE DE COMUNICAÇÃO MUSEOLÓGICA DO MUSEU DO CAFÉ
IDENTIDADE VISUAL + DESIGN AMBIENTAL: STD M
FOTOS: IAN LOPES
Os costumes, hábitos e o trabalho de parte das comunidades hondurenhas, cuja identidade está fortemente ligada ao café, são o foco da exposição temporária 'Sin café no hay mañana' do Museu do Café.
Por meio de 50 imagens registradas pela fotógrafa Letícia Freire, o público poderá conhecer a história de sítios agrícolas de Honduras, que, com o trabalho coletivo e comunitário de pequenos produtores rurais, melhoraram a renda e qualidade de vida dos moradores. O ensaio, realizado em 2005, narra os caminhos do cultivo do café e os vínculos simbólicos das pessoas com a terra, proporcionando uma reflexão sobre a importância da harmonia da vida no campo e a humanização dos elos produtivos.
Os personagens centrais da exposição são os agricultores ligados a La Central de Cooperativas Cafetaleras de Honduras. No País, a produção de café contribui para 5% do PIB nacional e 35% do PIB agrícola. Permanentemente ocupa 20% da mão de obra sazonal, especialmente durante a colheita, e totaliza 25% do emprego rural formal. Trata-se de um bem essencial para a economia nacional tanto por ser o principal produto de exportação do país, como também por sua capacidade de redistribuição direta de riqueza a mais de 109 mil famílias. O trabalho das cooperativas torna-se fundamental para assegurar que comunidades rurais ganhem força entre os atores do mercado e negociem sua produção sem intermediários.
ANO: 2016
LOCAL: MUSEU DA IMIGRAÇÃO
CURADOR: ANGÉLICA BEGHINI, MARIANA ESTEVES MARTINS E MARÍLIA BONAS
EXPOGRAFIA + PRODUÇÃO EXECUTIVA: JULIANA SILVEIRA E VIVIAN BORTOLOTTI
IDENTIDADE VISUAL + DESIGN AMBIENTAL: STD M
FOTOS: PC PEREIRA
Assim como outros traços culturais das mais diversas sociedades ao redor do mundo, a cozinha é migrante. Uma das mais íntimas marcas dos costumes de um local, a culinária é talvez o primeiro elemento que se busca encontrar ou reproduzir nas terras de destino. Os sabores familiares evocam de certa forma as mais antigas lembranças afetivas relacionadas às memórias tanto individuais quanto coletivas.
Cadernos de receitas são, além de repositórios dessas heranças culturais, objetos palpáveis e singulares em seu aspecto material – a caligrafia, a tinta, o idioma, a organização e o estilo os tornam índices de relações sociais e familiares, vividas de maneira única por cada indivíduo.
Porém, os tesouros afetivos que essas receitas guardam junto com as delícias que preservam do tempo não repousam apenas em cadernos; ocupam também importantes lugares da memória. É por meio dela que o conhecimento é transmitido de geração a geração, por meio da experiência cotidiana, do convívio e da observação.
As origens migrantes desse patrimônio estão presentes em algumas das receitas escritas, mas também nas memórias e no próprio temperamento de cada participante. O fato de, às vezes, as receitas consideradas típicas não estarem entre as anotações também nos fez pensar sobre as ausências: nem sempre o caderno reflete com exatidão o que estava à mesa de cada família – ele é um universo à parte, com influências diversas, guardando desde receitas refinadas que nunca foram feitas até aquelas reproduzidas tantas vezes que já nem precisariam estar ali. Por outro lado, a presença massiva do bolo de fubá, do pudim de leite e do pão de minuto nos leva às origens da própria cultura paulista – rica e diversificada, mas também repleta de peculiaridades.
Afora os inúmeros pontos de encontro, cada cultura dá origem, ao migrar, a uma nova cultura; isso também se passa com as receitas – aperfeiçoadas, misturadas, rasuradas e incorporadas ao longo do tempo e através do espaço. Apresentamos a exposição “Migrações à mesa”, um convite a folhear histórias que são ao mesmo tempo únicas e de todos nós.
ANO: 2016
LOCAL: MUSEU DO FUTEBOL
CURADOR: DANIELA ALFONSI E AIRA BONFIM
COORDENAÇÃO: MARIANA CHAVES
PRODUÇÃO EXECUTIVA: ARIANA MARASSI E LUANA LOPES
EXPOGRAFIA: T+T PROJETOS
IDENTIDADE VISUAL + DESIGN AMBIENTAL: STD M
ILUMINAÇÃO: DATORE LUCI
FOTOS: PAULO URAS
A exposição O Futebol nas Olimpíadas apresenta a trajetória brasileira masculina e feminina no maior evento esportivo do mundo, os jogos olímpicos modernos que ocorrem desde 1896. Presente nos jogos como modalidade competitiva desde 1908, em Londres, a medalha de ouro olímpica é o único título não conquistado na história da seleção pentacampeã mundial, que inicia a sua participação apenas a partir de 1952 e conquistou 3 medalhas de prata e duas de bronze. O futebol feminino inicia na competição em 1996 e o Brasil trouxe duas medalhas de prata.
ANO: 2016
LOCAL: SESC INTERLAGOS
CURADOR: LU CASTRO
PRODUÇÃO EXECUTIVA: SESC SP
EXPOGRAFIA: ARTIFÍCIO + CINCO5ONZE
IDENTIDADE VISUAL + PROJETO AMBIENTAL: STD M
FOTOS: STD M + TOMAZ FARIAS + MARIA FERNANDA MISEROCHI
Os 20 anos de Participação da Seleção Brasileira de Futebol Feminino Nos Jogos Olímpicos ganharam Uma Ampla Exposição no Sesc Intergalos, Dentro da Programação do Sesc Verão 2016. Batizada de O Futebol Delas, a Mostra - Que Ocupa parte da área de convivência da Unidade - Reúne adereços utilizados Pelas Atletas NAS aberturas dos Jogos, Camisas, chuteiras, vídeos, fotos, Textos, Além de instalações cenográficas that CONTAM ESSA rica Trajetória, iniciada NAS Olimpíadas de Atlanta-1996, se estendendo Nos Jogos de Sydney-2000, Atenas-2004, Pequim-2008 e Londres-2012. um Meio campista Formiga e a homenageada da Exposição POR SUA Participação NAS cinco Edições em that a Seleção Brasileira Esteve Presente e Que eStara em campo Nos Jogos do Rio-2016. Segmentos - Divididos em Seis Espaços, o visitante comeca o Percurso Como se estivesse Entrando em campo NUMA partida oficial, com o pórtico Que simula uma arquibancada EO totem cerimonial com uma bola do Jogo, Além dos Sons da torcida EO apito inicial do árbitro. O Espaço Chamado de Burburinho VEM em SEGUIDA, reunindo Vídeos com Entrevistas e Participações em Programas esportivos e Reportagens NAS Coberturas dos Jogos that were destaque na Imprensa. O Terceiro segmento da Exposição Traz Uma Linha do Tempo, com a História do Início do futebol feminino não Brasil ea Trajetória da Participação NAS cinco Olimpíadas desde Atlanta-1996. Durante o Percurso E Possível ter Contato com Uniformes e Objetos Pessoais, Como uma Coroa de Louro Recebido na Premiação em Atenas-2004. Tambem estao available & vídeos com depoimentos das Atletas gravados Durante uma Participação de nas Olimpíadas. Seguindo Adiante o visitante se Depara com O Espaço do Álbum de figurinhas. Lá estao OS Perfis das 45 jogadoras that integraram a Seleção Brasileira, Formando a Imagem da jogadora Formiga, that Participou de Todas como Olimpíadas e eStara em campo Nos Jogos do Rio-2016. Ao Lado fazer Álbum ESTÁ Uma Instalação cenográfica reunindo Quatro bolas de futebol gigante that destacam Todas quanto Posições em campo: goleira, zagueira, meio-campista e atacante. EM CADA GoMo das bolas estao fotos Jocks, depoimentos Jornalistas e frases Típicas Que compõe o do Futebol de Maneira Geral. De de folclore Por FIM, no Espaço vestiário, estao itens e fotos Pessoais Que retratam o ambiente, desde o canto do Pará como Orações Como OS Armários disponibilizados atleta parágrafo Cada. Vídeos also mostram uma descontração Dentro das concentrações nsa vestiarios Antes e APOS OS Jogos.
ANO: 2015
LOCAL: MUSEU DO FUTEBOL
CURADOR: MUSEU DO FUTEBOL
PRODUÇÃO EXECUTIVA: MARIANA CHAVES + ARIANA MARASSI
EXPOGRAFIA: STD M
IDENTIDADE VISUAL + DESIGN AMBIENTAL: PANDOALA ESTÚDIO
FOTOS: PABLO DE SOUSA
A iniciativa é de um grupo de onze fotógrafas que percorreram o Brasil em busca de mulheres que jogam bola, profissionalmente ou por diversão. O resultado é mostrado em 42 imagens que contam histórias sobre mulheres que são íntimas da bola e do jogo de futebol.
As fotógrafas que participam da exposição são: Ana Araújo, Ana Carolina Fernandes, Bel Pedrosa, Eliária Andrade, Evelyn Ruman, Luciana Whitaker, Luludi Melo, Marcia Zoet, Marlene Bergamo, Mônica Zarattini e Nair Benedicto.
O projeto é uma nova versão da mostra de mesmo nome realizada no Centro Cultural São Paulo em 2014. Realizá-la em 2015 no Museu do Futebol ganha um novo sentido. “Foi um ano importante para a visibilidade do futebol feminino. Esse foi o nosso tema prioritário e encerramos o ano com chave de ouro. O material é rico para desmitificar a ideia de que mulher não joga bola no seu cotidiano. O que vemos por meio das fotografias é a exibição de momentos em que mulheres de todo o Brasil revelam sua intimidade com o jogo de bola”, revela Daniela Alfonsi, diretora técnica do Museu do Futebol.
A mostra integra o projeto Visibilidade para o Futebol Feminino, que tem por objetivo divulgar a história da participação feminina no futebol. O projeto é uma ação integrada que uniu pesquisa, exposição, programação cultural e ações educativas.
ANO: 2015
LOCAL: MUSEU EXPLORATÓRIO DE CIÊNCIAS - UNICAMP
CURADOR: MARIA POMPEU BRASIL
PRODUÇÃO EXECUTIVA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES
EXPOGRAFIA: BEL LOBO_BE.BO
IDENTIDADE VISUAL + DESIGN AMBIENTAL: STD M
PROJETO EDUCATIVO: PERCEBE EDUCA
CATÁLOGO + FOLDER: STD M
FOTOS: STDM
A exposição COR DA LUZ: O CÓDIGO DAS CORES é uma viagem a um mundo de luzes e cores. Estes dois fenômenos e a relação entre eles é apresentada de maneira lúdica e divertida em dois ambientes: COR e LUZ.
No espaço denominado LUZ é demonstrado que existem muitas luzes que não são vistas. Estes diferentes tipos de luz e suas aplicações, como os raios gama, raios-x, micro-ondas e as ondas de rádio são apresentadas textualmente e acompanhadas de instalações interativas.
A questão sobre o que é cor é explicada no espaço denominado COR através de painéis, instalações, jogos e uma animação 2D. A ideia que nossa percepção das cores depende não apenas da luz que nossos olhos recebem, mas também de como nosso sistema de visão funciona, é explicada e demonstrada com ilustrações, modelos tridimensionais e ilusões de óptica surpreendentes.
Entre os vários testes, jogos e instalações da exposição, o visitante pode observar a luz infravermelha que seu corpo emite, ver como são geradas as cores de um monitor e de uma impressora, testar as habilidades em distinguir cores, ver como surge um arco-íris e as cores do céu, tentar desviar de feixes de lasers num corredor escuro, brincar com sombras coloridas e entrar num mundo onde as cores aparecem e desaparecem como mágica.
A exposição não tem data definitiva de encerramento.
ANO: 2015
LOCAL: MUSEU EXPLORATÓRIO DE CIÊNCIAS - UNICAMP
CURADOR: MARIA POMPEU BRASIL
PRODUÇÃO EXECUTIVA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES
EXPOGRAFIA: BEL LOBO
IDENTIDADE VISUAL + DESIGN AMBIENTAL: STD M
CATÁLOGO + FOLDER: STD M
FOTOS: STDM
A exposição COR DA LUZ: O CÓDIGO DAS CORES esta em desenvolvimento e terá como objetivo que o visitante entenda que a COR é na verdade um código do nosso sistema de visão. Nossos olhos detectam luz e mandam sinais para o nosso cérebro que os interpreta ”vendo” CORES.
A exposição ajudará a entender como isso funciona e a responder perguntas como: Qual a relação entre luz e cor? Porque algumas cores como rosa e bege não aparecem no arco-íris? O que faz os objetos terem cores?
A exposição também vai apresentar os processos de geração de cor, como o funcionamento dos monitores, impressoras, câmaras fotográficas e a fabricação de tintas. Efeitos como o arco íris, o azul do céu e o pôr do sol vermelho, serão demonstrados e explicados com aparatos interativos.
INFORMAÇÕES
A exposição será montada no Museu Exploratório de Ciências da Unicamp e será gratuita.
Estará aberta ao público de julho a dezembro de 2015 e poderá itinerar para outros locais depois deste período.
Ocupará uma área de 350 m2 e uma área de oficinas de mais 200m2.
A exposição pretende receber 50.000 visitantes entre escolas e público espontâneo.
ANO: 2014
LOCAL: CAIXA CULTURAL
CURADOR: LÚCIA CAMARGO + LUCILA MANTOVANI
PRODUÇÃO EXECUTIVA: TRÊS PONTOS
EXPOGRAFIA: CINCO5ONZE
IDENTIDADE + COMUNICAÇÃO VISUAL: STDM
DESIGN AMBIENTAL + CATALOGO: STDM
FOTOS: JULIANA ZIEBEL, KIKO MÉDICI + STDM
Produzidas ao longo de duas décadas em uma carreira premiada como foto-jornalista, as imagens de Paulo Pampolin trazem o registro documental, a urgência. Moradores de rua, muros autolegendados e prédios invadidos. Na região da Cracolândia, vemos gente refém.
Como marca de seu olhar autoral a geometria brinca com o cinza da poluição, bandeirolas são tomadas dos quadros de Alfredo Volpi, e entre um mar de arranha-céus, admiração e espanto refletem-se simultâneos no rosto de uma passante.
Sem cavar a estética da tragédia, Paulo registra a realidade, que mesmo cheia de falhas, contém aspectos dignos de admiração.
Somos todos passantes acostumados à paisagem de concreto. O ícone urbano se impõe e estabelece com o paulistano a relação sobreposta de angústia e encantamento característica de quem vive em São Paulo, em meio a belezas e misérias.
O sentido de morar é diferente para cada um. Dentro e fora. Não basta estar visível para ser visto. Onde você se situa nesse emaranhado de concreto e luzes?
NÃO REALIZADO
LOCAL: SESC CONSOLAÇÃO
CURADOR: MESTRE ALCIDES, CHICO CAMINATTI + MARCIO GRIÔ
PRODUÇÃO EXECUTIVA: SESC SP
EXPOGRAFIA: ARTIFÍCIO + STDM
IDENTIDADE + COMUNICAÇÃO VISUAL: STDM
DESIGN AMBIENTAL + CATALOGO: STDM
IMAGENS 3D: STDM
E-GRIÔ _ SABERES TRADICIONAIS EM REDE
“Griô é um nome-síntese de trajetórias agregadoras, múltiplas, híbridas, mestiças e inovadoras do povo brasileiro. Griô não representa uma unidade cultural, ao contrário, expressa a diversidade de um povo que aprendeu a construir sua identidade com o Outro. Griô é um nome que age como uma metáfora de que o “eu” é sempre o resultado do diálogo com o “outro”, ou melhor, o eu é também o outro.” (BAIRON, S. LAZANEO, C. 2013).
E-Griô é um convite ao diálogo em busca de vivências entre os saberes tradicionais, proporcionando que os mesmos atuem de forma heterárquica, reticular, portanto em rede ao ocupar ambientes digitais. Os encontros serão fomentados por um mediador/curador que fará a ponte entre Mestres Griôs de diferentes culturas que proporcionarão vivências nos espaços do Sesc Consolação. As comunidades as quais estes saberes pertencem se conectam através de uma transmissão streaming. Os resultados ficarão arquivados em uma plataforma permanente para consulta pública.
ANO: 2014
LOCAL: SESC BOM RETIRO
CONTEÚDO: GABRIELA MOULIN
PRODUÇÃO EXECUTIVA: SESC SP
EXPOGRAFIA: ARTIFÍCIO + CINCO5ONZE
PRODUÇÃO EXECUTIVA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES
IDENTIDADE VISUAL + DESIGN AMBIENTAL: STD M
FOLDER + CARTAZES: STD M
FOTOS: TOMAZ FARIAS + MARIA FERNANDA MISEROCHI
O herói é aquele que participa corajosamente da vida seguindo a natureza e não sucumbindo a sentimentos como raiva, frustração ou vinganças pessoais. No campo esportivo, mais precisamente na prática do futebol, o herói-jogador alcança suas vitórias e glorias através da atitude de enfrentar os opostos, os medos e os conflitos presentes tanto no campo de jogo como na vida. E estes desafios não impedem o herói-jogador de sonhar o triunfo que o sagrado momento do gol proporciona.
E neste contexto, o sonho habita a mente dos praticantes deste esporte. Seja na várzea, na rua ou num campo de futebol oficial, é este caráter de sonho que causa comoção, que coloca o ser humano em sintonia com suas camadas mais profundas e reprimidas, e que torna possível a compreensão de que, no aqui e agora, na esfera do tempo, da dimensão do bem e do mal, o gol realizado por um na verdade é realização de todos.
Neste sentido, o projeto Heróis da Bola apresenta ao público a Exposição do Tri ao Hexa, com imagens icônicas da Revista Placar, além de uma ambientação na qual um campo de futebol com grama e arquibancada será estímulo para mergulhar no universo do futebol por meio da leitura de livros sobre o assunto assim como para acompanhar os grandes lances da Copa do Mundo que tirarão o fôlego e ficarão no imaginário de nossos Heróis da Bola.
ANO:2014
LOCAL: SESC SANTANA _ SP
CURADOR: SYLVIE PARENT _ MOLIOR INSTITUT
PRODUÇÃO EXECUTIVA: AUTOMATICA
EXPOGRAFIA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES
IDENTIDADE VISUAL + DESIGN AMBIENTAL: STD M
CATÁLOGO + CONVITE: STD M
PROJETO DE ILUMINAÇÃO: FERNANDA CARVALHO
FOTOS: ED FIGUEIREDO + MARIA FERNANDA MISEROCHI
A mostra Despertar/Éveil é inspirada por uma época distante e primordial: a origem da vida, o despertar da matéria.
A exposição reúne obras cinéticas e robóticas que empregam o movimento para expressar a essência da vida. Por meio de várias tecnologias, essas obras fazem com que seus componentes se movam, chacoalhem, contorçam e desdobrem de forma a evocar processos biológicos e seres vivos primitivos. Os trabalhos selecionados para Despertar/Éveil apresentam formas vivas em seu estado nascente e impreciso e, assim, distanciam-se da figura humana para voltar aos primórdios do mundo orgânico. São da ordem pré, sub ou talvez até intra-humana. Nem mesmo uma única dessas obras representa uma espécie animal ou um órgão ou organismo identificável. Graças a essa imprecisão semântica e formas rudimentares, elas nos confrontam com a vida em sua dimensão secreta e íntima.
As obras propõem uma relação bem física, imediata e envolvente, uma relação que se renova de um projeto ao próximo. Não há uma única imagem nessas instalações que prontamente conduza o espectador ao domínio representacional. Essa imprecisão e caráter multirreferencial das obras também impedem que a representação interfira na percepção dos projetos pelo espectador e se fixe em sua mente. Esse aspecto eminentemente físico e sensório permite ao espectador identificar-se com as obras e experimentar uma continuidade orgânica.
Todos os seres vivos compartilham sua origem orgânica. Mas podemos ir além e conceber que também somos essa matéria que um dia decidiu ganhar vida. O viver também existe no não viver, do início da história até os nossos dias, através dos objetos que fabricamos e obras de arte que criamos nos restos sedimentados daqueles que – não importando a espécie – nos precederam, no ar que respiramos.
ANO: 2014
CONCURSO PAVILHÃO BRASILEIRO NA EXPO MILÃO 2015
FIGUEROA.ARQ: Mario Figueroa, Marcus Vinícius Damon, Letícia Tamisari e Carol Moreira
COLABORADORES: Guilherme Bravin, Marcelo Venzon, Victoria Munhoz, Valentina Colonnesi, Luiz Fernando O’Leary, Oma Rodrigues, Clayton Matos, Murilo Gabriele e Antônio Brandão
ARQUITETOS ASSOCIADOS NA ITÁLIA
BERNUZZI SAMORI ARCHITETTI: Enrico Bernuzzi e Mônica Samori
EXPOGRAFIA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES + STDM
CONTEÚDO: ARTIFÍCIO + GABRIELA MOULIN
DESIGN AMBIENTAL: STD M
IMAGENS 3D: FIGUEROA.ARQ
PAISAGISMO: Talita Gutierrez [VERDE VERTICAL]
CONSULTORES:
ESTRUTURA E SISTEMAS CONSTRUTIVOS _ Ricardo Dias [STRUKTUR] e Cristian Pérez [BOMAINPASA , Espanha)
INSTALAÇÕES E TÉRMICO E DESEMPENHO ENERGÉTICO _ David Carcenery [PGI, Espanha]
COORDENAÇÃO DE ENGENHARIAS _ Resmundo Manga [4G BARCELONA, Espanha]
ANO: 2014
MELHOR EXPOSIÇÃO INFANTIL PELO JURI ESTADO DE SP
LOCAL: SESC INTERLAGOS
CURADOR: ALVISE CAMOZZI, CHRISTINE ROHRIG + WILLIAM ZARELLA
PRODUÇÃO EXECUTIVA: SUBSTÂNCIA PRODUÇÕES ARTÍSTICAS
EXPOGRAFIA: ELÁSTICA
IDENTIDADE VISUAL + DESIGN AMBIENTAL: STD M + ALBINO PAPA
SINALIZAÇÃO: STD M
PROJETO DE ILUMINAÇÃO: GUILHERME BONFANTI
EDUCATIVO: ZEBRA 5
FOTOS: STDM
Os contos maravilhosos, também denominados contos de fada, coadunam diferentes formas da tradição oral como lendas, fábulas e anedotas. Heranças da cultura pré-industrial, surgiram nos lugares mais distantes do mundo com uma particularidade desconcertante: parecem dialogar entre si através de recorrentes dilemas existenciais.
Configurando ambientes simbólicos de representação de fases da vida, com o registro de rituais de passagem em processos de formação individual, as narrativas orais cumpriram historicamente função relacionada à coesão social das comunidades, como subsídio à própria existência prática. Para o olhar contemporâneo, baseado nos registros escritos, mantêm atualidade pela presença de elementos universais, mesmo carregando algo de primitivo, razão por que despertam tanto fascínio.
Elaborados e reinventados pelas sociedades ao longo do tempo, os contos transmutaram-se em modelos de virtude, como receituários para o comportamento. Em contraste com tais adaptações sofridas até os dias correntes, o vultoso trabalho de compilação e registro realizado pelos irmãos Grimm na Alemanha do século XVIII, preocupados com o desaparecimento gradual da tradição oral, permite o contato com o inusitado das narrativas que, por vezes trágicas e cruéis, exploram temas tabus ao lado de elementos os mais triviais, perscrutando fundamentos éticos da ação humana.
A reedição do livro dos irmãos Grimm Contos Maravilhosos – Infantis e Domésticos pela editora Cosac Naify, com ilustrações de J. Borges, compõe a base da exposição Grimm Agreste, que também conta com apoio cultural do Instituto Goethe e se insere na programação do Ano da Alemanha no Brasil.
O projeto pretende extrapolar o campo literário propondo que o público percorra seu próprio caminho em ambientes cenográficos imersivos, misturando ao texto imagens da xilogravura de tradição cordelista, que é um traço peculiar da cultura popular brasileira, apontando, assim, para os diálogos possíveis entre duas culturas tão universais na sua singularidade. O resultado é um convite para a realização de descobertas dentro e fora de nós.
ANO: 2013
NÃO REALIZADO
CURADOR: MIGUEL WISNICK
PRODUÇÃO EXECUTIVA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES
IDENTIDADE + COMUNICAÇÃO VISUAL: STDM
FOTOS: STDM
ANO: 2013
LOCAL: PARQUES
CURADOR: MUNEAN
PRODUÇÃO EXECUTIVA: SONORABIZ
IDENTIDADE + COMUNICAÇÃO VISUAL: STDM
FOTOS: STDM
ANO: 2013 / 2014
LOCAL: ITAÚ CULTURAL / CCSP
CURADOR: SILVANA RUBINO
PESQUISADORES: LUIZA VALENTINI , JOÃO SODRÉ + WALTER LOWANDE
COORDENAÇÃO DE CONTEÚDO: GABRIELA MOULIN
PRODUÇÃO EXECUTIVA: ITAÚ CULTURAL
EXPOGRAFIA: ARTIFÍCIO + STDM
IDENTIDADE VISUAL + DESIGN AMBIENTAL: ITAÚ CULTURAL
AMBIENTAÇÃO SONORA: LÍVIO TRAGTENBERG
FOTOS: CLÁUDIO ZEIGER
MAKING OFF: ITAÚ CULTURAL
IMAGENS 3D: STDM
O tempo da cultura não é cronológico – e o "novo", portanto, não está necessariamente no presente.
Olhando para trás, mais especificamente para a década de 1930, vemos que o gestor cultural Mário de Andrade foi tão inovador quanto o artista, ou o agente cultural, Mário de Andrade. Agregando diversidade de pensamento, interdisciplinaridade, investigação e registro, sua atuação à frente do Departamento de Cultura de São Paulo, entre 1935 e 1938, serve como exemplo àqueles que lidam, hoje em dia, com as políticas públicas na área da cultura.
Esta exposição ressalta a sensibilidade, a complexidade e o pioneirismo que caracterizam as ações – muitas delas implementadas, outras ainda a serem descobertas – desse menos conhecido, mas ainda assim fundamental, Mário de Andrade.
A mostra integrou as atividades do programa Observatório Itaú Cultural,que, desde 2006, visa criar espaços de reflexão sobre o campo da gestão cultural – sendo ele próprio um espelho da atuação e da história do instituto no contexto da sociedade brasileira.
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http://sites.itaucultural.org.br/ocupacao
ANO: 2012
LOCAL: PINACOTECA SP
ACERVO: ROGÉRIO CERQUEIRA LEITE
CURADOR: RENATA SUNEGA
PRODUÇÃO EXECUTIVA + EXPOGRAFIA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES
DESIGN AMBIENTAL: STDM + CLAUDIA AFONSO
FOTOS: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES
A Pinacoteca do Estado de São Paulo, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, e CPFL Cultura apresentaram a exposição Gênese e Celebração: Coleção de peças africanas do acervo de Rogério Cerqueira Leite com cerca de 200 peças, entre esculturas, máscaras, objetos de materiais e tamanhos variados (madeira, marfim, entre outros, de seis centímetros a 1,70 metro). “A Pinacoteca desenvolve anualmente uma programação especial no mês de novembro, Mês da Consciência Negra, que busca difundir a herança cultural dos povos afrodescendentes no Brasil, e refletir sobre a contribuição que essa herança traz para a formação do Brasil contemporâneo e que pode ser percebida em inúmeras peças da coleção da Pinacoteca, em obras que vão do período colonial à arte contemporânea”, afirma Ivo Mesquita – Diretor técnico da Pinacoteca.
“Durante muitos anos, o professor Rogério foi adquirindo essas peças que resultaram numa coleção importante, que faz um amplo mapeamento das várias etnias da África”, afirma a curadora Renata Sunega. Em um mesmo espaço, a estética dialoga com o religioso, afirma Renata, por meio de relicários, máscaras e esculturas com os significados dos cultos africanos. Na coleção destacam-se peças da Costa do Marfim, Nigéria, Camarões, Congo, Gabão, Senegal, Angola, BurkinaFaso, Senegal, Tanzânia, Etiópia, entre outros países. O conjunto permite a contemplação de exemplares provenientes de povos com os Dan, Baolé, Anang, Yoruba, Bulu, Moba, Pende, Bantu, Pumu, Fang, Dogon e Sakuma.
ANO: 2013
LOCAL: SÃO PAULO + RIO DE JANEIRO
CURADOR: HEBE FOREVER
PRODUÇÃO EXECUTIVA: BRANCO GUTIERREZ
IDENTIDADE + COMUNICAÇÃO VISUAL: STDM
FOTOS: STDM
ANO: 2013
LOCAL: SÃO PAULO + RIO DE JANEIRO
CURADOR: HEBE FOREVER
PRODUÇÃO EXECUTIVA: BRANCO GUTIERREZ
IDENTIDADE + COMUNICAÇÃO VISUAL: STDM
FOTOS: STDM
ANO: 2013
LOCAL: ANHEMBI SP
CURADORES: ODAIR FURTADO, MARILENE PROENÇA REBELLO DE SOUZA, CARMEM SILVIA ROTONDANO TAVERNA, ÉRIKA LOURENÇO + MITSUKO APARECIDA MAKINO ANTUNES
PRODUÇÃO EXECUTIVA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES + STDM
EXPOGRAFIA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES + STDM
MARCA: TECNOPOP
IDENTIDADE VISUAL + DESIGN AMBIENTAL: STDM
PRODUÇÃO EXECUTIVA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES + STDM
FOTOS: ARTIFÍCIO + IARA PIMENTA
2012 celebra os 50 anos da regulamentação da profissão de psicólogo (a), no Brasil. Neste meio século, muitos foram os avanços da Psicologia na construção e fortalecimento de um projeto profissional-ético-político para a profissão. Para comemorar esta importante data, o Conselho Federal de Psicologia e os Conselhos Regionais produziram a Exposição Psicologia: 50 Anos de Profissão no Brasil.
A Exposição Psicologia: 50 Anos de Profissão no Brasil trabalhou com a noção de uma Linha do Tempo referente à presença da Psicologia no Brasil em que se articulam os principais acontecimentos históricos do país, a trajetória dos conhecimentos na área e fatos que marcaram a profissão no Brasil.
A Exposição demarca seis grandes períodos da presença da Psicologia, enquanto Ciência e Profissão. São elas: Período 1: 1500-1808 - Saberes psicológicos; Período 2: 1808-1890 – Saberes psicológicos produzidos em outras áreas de conhecimento à psicologia científica; Período 3: 1890-1930 Autonomização da Psicologia – Um projeto de nação: a modernidade e a Psicologia a seu serviço; Período 4: 1930-1962 - A consolidação da Psicologia- Ensino, pesquisa, publicações, congressos, organização e atuação prática: o processo de consolidação da Psicologia rumo à regulamentação profissional; Período 5: 1962-1980 - A regulamentação da profissão e os tempos da ditadura - da repressão à resistência; Período 6: 1981 aos dias de hoje - O Sistema Conselhos de Psicologia e a redemocratização - a Psicologia assume compromissos com a sociedade brasileira.
ANO: 2012
LOCAL: EXPO BARRA FUNDA
PRODUÇÃO EXECUTIVA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES + STDM
EXPOGRAFIA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES + STDM
DESIGN AMBIENTAL: STDM
FOTOS: IARA PIMENTA
A inserção cada vez maior das ciências, tecnologias e inovações (C,T&I) nos mais diferentes âmbitos da vida caracteriza a chamada cultura científica. Essa atmosfera criada pelas relações entre ciência, tecnologia e sociedade apresenta um dinamismo que possibilita a abertura de brechas para novas formas de pensar a própria ciência, as culturas, o mundo.
Nesse contexto que foi realizada, no Brasil, a segunda edição da Empírika – Feira Ibero-americana da Ciência, Tecnologia e Inovação. Para propiciar aos visitantes o contato e a vivência dos assuntos relacionadas a C,T&I, a Empírika 2012 contou com um espaço expositivo, na Expo Barra Funda em São Paulo, de 23 a 25 de outubro, aonde apresentou novidades de instituições científicas, tecnológicas e culturais; além de um espaço virtual, a Pólis Empírika, que permitiu a participação à distância em diversas atividades de caráter científico e educativo.
ANO: 2011
LOCAL: ESPM
COORDENAÇÃO: VINÍCIUS PEREIRA
CONCEPÇÃO: CELSO LONGO + DANIEL TRENCH
MARCA + IDENTIDADE VISUAL: CLDT CELSO LONGO + DANIEL TRENCH
PROJETO EXECUTIVO: STD M
FOTOS: ESPM
IMAGENS 3D: STDM
O ESPM Media Lab é um laboratório de pesquisas em Mídias, Entretenimento, Design e Intervenções Artísticas (M.E.D.I.A). Foi implementado em São Paulo em agosto de 2011, com o objetivo de contribuir de forma relevante para o mapeamento e análise das principais transformações que ocorrem no campo das relações sociais, da comunicação e do consumo, em um contexto brasileiro, sensível à emergência e ao incremento da cultura digital.
O laboratório é operado por pesquisadores efetivos e associados, alunos do mestrado, pós graduação e da graduação, contando com estrutura administrativa da ESPM. Fica sob a gestão direta do Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação stricto sensu, Prof. Dr. Marcos Amatucci, e tem como diretor o Prof. Dr. Vinícius Andrade Pereira.
O laboratório conta com patrocinadores e parceiros, com os quais desenvolve pesquisas, estudos, experimentos, seminários, cursos, dentre outras atividades e produtos.
Instituições interessadas em se juntar ao grupo de patrocinadores poderão propor projetos de pesquisas e estudos, passando a ter acesso a todo o conhecimento produzido pelo ESPM Media Lab, além de outras contrapartidas.
ANO: 2012
EDIÇÃO COMEMORATIVA DE 10 ANOS DO EVENTO
LOCAL: PARATY RJ
CONCEPÇÃO: ASSOCIAÇÃO CASA AZUL
CURADORIA: MIGUEL CONDE
DIREÇÃO GERAL: MAURO MUNHOZ
SUPERVISÃO: ANDRE LEINER, CRISTIANA RODRIGUES + ALEXANDRE BENOIT
PRODUÇÃO EXECUTIVA: SUE FREITAS + ROBERTA VAL
PRODUÇÃO LOCAL: DOLORES PAPA + MICAELA COELHO
EXPOGRAFIA: ALVARO RAZUK
COORDENAÇÃO DE ARQUITETURA: STDM
EQUIPE ARQUITETURA: PENELOPE CASAL DELREY + FREDEREICO TEIXEIRA
IDENTIDADE VISUAL + DESIGN AMBIENTAL: DARKON V ROQUE
SINALIZAÇÃO: JULIO MARIUTTI
PROJETO DE ILUMINAÇÃO: GUILHERME BONFANTI
FOTOS:
A Flip é realizada pela Associação Casa Azul, uma Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) criada com o objetivo de contribuir para a resolução dos problemas de infraestrutura urbana de Paraty. Além de promover a literatura, potencializa transformações na cidade nas áreas de preservação do patrimônio, educação e infraestrutura urbana e constitui um veículo poderoso de mudanças profundas no modo pelo qual a população faz uso dos espaços públicos.
Com a presença de autores mundialmente respeitados, como Julian Barnes, Don DeLillo, Eric Hobsbawm e Hanif Kureishi, a primeira Festa Literária Internacional de Paraty, realizada em 2003, inseriu o Brasil no circuito dos festivais internacionais de literatura. Ao longo de suas edições seguintes, a Flip ficou conhecida como um dos principais festivais literários do mundo, caracterizada não só pela qualidade dos autores convidados, mas também pelo entusiasmo do público e pela hospitalidade da cidade. Nos cinco dias de festa, a Flip realiza cerca de 200 eventos, que incluem debates, shows, exposições, oficinas, exibições de filmes e apresentações de escolas, entre outros, distribuídos em Flip . Programação Principal, FlipMais, FlipZona e Flipinha.
ANO: 2011 / 2012
LOCAL: PALÁCIO ANCHIETA-ES, MUSEU OSCAR NIEMAYER-MG, MASP-SP, MUSEU NACIONAL DE BELAS ARTES-RJ,
CURADOR: OLÍVIO GUEDES
PRODUÇÃO EXECUTIVA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES
EXPOGRAFIA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES
IDENTIDADE VISUAL + DESIGN AMBIENTAL: STDM + CLAUDIA AFONSO
FOTOS: CLAUDIA AFONSO + MARIA FERNANDA MISEROCHI
A escolha de sedes prestigiosas e significativas no panorama cultural do País que recebe a mostra sustenta a realização de um evento de alto perfil cultural destinado a deixar por sempre a marca de um momento inesquecível na vida das cidades hospedantes e na memória do público visitante.
A mostra propôs uma revisitação do homem e do artista através da complexidade das suas experiências, acima de todo aquelas mais secretas e íntimas que serão reveladas através das imagens que têm enriquecido a sua vida: os lugares frequentados, a família, os estudos, as modelos e os bistrôs de Paris. De Livorno a Veneza, de Florença a Paris, pontoando com imagens salientes os percursos, os encontros e as personalidades artísticas que têm definido a historia da arte e das vanguardas do século em um cruzamento de experiências europeias.
As obras, dentro de espaços de primeira importância em cada cidade tocada pelo evento, definirão o percurso artístico e cultural, desde as primeiras experiências toscanas, onde os amigos italianos de Modigliani serão colocados em relação com suas experiências juvenis até as da capital europeia da arte do Século XX, Paris.
ANO: 2011
LOCAL: MUSEU DA CASA BRASILEIRA
CURADOR: MIREILLE APEL-MULLER
PRODUÇÃO EXECUTIVA: STDM + MARIANA TERRA
ADAPTAÇÃO EXPOGRAFICA: STDM + JULIANA SILVEIRA
ADAPTAÇÃO DESIGN AMBIENTAL: NICOLE ROSNER + STDM
FOTOS: MCA
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ANO: 2011
LOCAL: SESC BAURU
CURADOR: EVANDRO RUIVO
PRODUÇÃO EXECUTIVA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES
EXPOGRAFICA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES
IDENTIDADE + DESIGN AMBIENTAL: STDM
FOTOS: SESC SP
ANO: 2009
COORDENADOR: ADRIANA MEINKING GUIMARÃES
EQUIPE TÉCNICA: ANNE RAPP PY DANIEL (ARQUEÓLOGA), CARLA GIBERTONI CARNEIRO (EDUCADORA), MARIA CRISTINA DE OLIVEIRA BRUNO (MUSEÓLOGA)
CONSULTORIA TÉCNICA: EDUARDO GÓES NEVES
ARQUITETURA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES
IDENTIDADE + COMUNICA VISUAL: STDM
CONCEPÇÃO E CONCEITO GERADOR DA PROPOSTA MUSEOLÓGICA
“Uma floresta tocada”
MISSÃO
Apresentar a arqueologia de forma clara e acessível ao público (comunidade local, visitantes – excursionistas, turistas nacionais e estrangeiros), tanto através dos recursos expositivos quanto dos programas de educação e interpretação patrimonial, contribuindo com a difusão do conhecimento científico alcançado através das pesquisas ali desenvolvidas, garantindo a preservação do sítio arqueológico e seus vestígios, e aproximando a sociedade desse patrimônio coletivo.
OBJETIVOS
Servir de instrumento para mudanças comportamentais em relação ao patrimônio arqueológico. Especificamente o museu objetiva:
• Divulgar os diferentes modos de vida e a cultura material das populações antigas por meio de exposições, trilhas interpretativas e atividades educativas;
• Estimular a reflexão acerca da diversidade cultural antiga e sua inter-relação com o ambiente amazônico;
• Sistematizar o conhecimento científico acerca de culturas pretéritas da região central da Amazônia brasileira e proporcionar a sua difusão ao público em geral;
Garantir a preservação do sítio arqueológico Hatahara;
Possibilitar a continuidade das pesquisas arqueológicas ali desenvolvidas;
Incorporar o conhecimento arqueológico à memória das comunidades atuais que convivem com o patrimônio arqueológico em situação semelhante na região amazônica.
ANO: 2009
CLIENTE: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES
MARCA + IDENTIDADE VISUAL: STDM
Logotipo e identidade visual desenvolvida para empresa especializada em projeto e produções culturais.
ANO:2009
CURADOR: KAREN WORCMAN
TEXTOS E IMAGENS: CLAUDIA FONSECA
PRODUÇÃO EXECUTIVA: SESC SP
EXPOGRAFIA: STDM
IDENTIDADE + DESIGN AMBIENTAL: STDM
FOTOS: MARCO FLÁVIO
AGRADECIMENTO: CELSO LONGO
Projeto Memórias do Comércio – iniciativa do SESC São Paulo e realizaçãodo Museu da Pessoa – teve início em 1994 e, desde então, foram produzidos pesquisas e livros sobre o comércio da cidade de São Paulo, da região de Araraquara e São Carlos, da Baixada Santista, do Vale do Paraíba e, no presente volume, de Campinas. Mais que os registros histórico e documental, obtidos por meio da pesquisa em acervos públicos e privados, a intenção maior do projeto é contar a história do desenvolvimento do comércio desde o ponto de vista de seus protagonistas: as pessoas – os homens e as mulheres que se dedicam, por talento e vocação, à atividade comercial, um dos motores do progresso econômico.
Valorizar as histórias de vida e tratá-las como elementos constitutivos da memória social é o escopo principal do trabalho do Museu da Pessoa. Cada história de vida tem seu valor singular e condensa uma visão específi ca sobre a realidade em que se insere. O conjunto dessas histórias tem o dom de oferecer um painel rico e variado,que transcende a frieza do registro burocrático. A sistematização das experiências e memórias de trabalho que surgem nos depoimentos permite a construção de nexosoriginais no relato histórico, pois que abonados pela vivência dos próprios agentes dessa história. Daí o valor atribuído neste Campinas de muitos caminhos aos personagens que vivem o dia-a-dia do comércio campineiro.
Entre março e dezembro de 2007, com apoio do SESC Campinas e da Unicamp, o Museu da Pessoa produziu uma pesquisa documental e iconográfi ca nos arquivos de Campinas e região, que deu base ao texto do livro. A etapa seguinte foi a elaboração de uma lista de 90 nomes de comerciantes dos mais variados ramos que, depurada, resultou no grupo de 41 pessoas cujos depoimentos foram colhidos para este volume.
As histórias e os testemunhos aqui reunidos ajudam a compreender a dinâmicado desenvolvimento comercial de Campinas e a pujança de sua região metropolitana. E o passado que a memória revela é absolutamente coerente com o tempo presentedo comércio local, cujo progresso aponta para a construção do melhor futuroara a região e para as pessoas que nela vivem.
ANO: 2009
PRËMIO O MELHOR DA ARQUITETURA 2010 - INTERVENÇÃO URBANA
LOCAL: PARATY RJ
CONCEPÇÃO: ASSOCIAÇÃO CASA AZUL
CURADORIA: FLÁVIO MOURA
DIREÇÃO GERAL: MAURO MUNHOZ
PRODUÇÃO EXECUTIVA: SUE FREITAS + ROBERTA VAL
PRODUÇÃO LOCAL: DIDITO TORRES
EXPOGRAFIA: MIGUEL PALADINO
COORDENAÇÃO DE ARQUITETURA: STDM
EQUIPE ARQUITETURA: LEANDRO MATSUDA + EDUARDO CALEGARIO MELLO
IDENTIDADE VISUAL + DESIGN AMBIENTAL: DARKON V ROQUE
SINALIZAÇÃO: DARKON V ROQUE
PROJETO DE ILUMINAÇÃO: PETER GASPER
FOTOS:
A FLIP 2009 teve 34 autores convidados – 15 estrangeiros, de sete países. Foram 13 mediadores, dois deles estrangeiros, e oito editoras representadas no evento que transformou de 1º a 5 julho o centro histórico de Paraty num efervescente ponto de encontro de escritores com seu público. “Acreditamos que a FLIP injetou pelo menos R$ 5 milhões na economia de Paraty”, disse Mauro Munhoz, diretor geral da FLIP, neste domingo, durante conferência de imprensa para fazer o balanço do evento. O público que assistiu as mesas nas tendas dos autores e do telão e participou dos eventos organizados na Casa da Cultura foi de aproximadamente 35.200 pessoas.
Ainda de acordo com o balanço de encerramento, a FLIP 2009 custou cerca de $ 3,7 milhões só para a festa literária, mais R$ 1,3 milhão para os programas sociais, urbanísticos e educacionais, como a Flipinha, atividade educativa que se desenvolve ao longo do ano. Do total, explicou Munhoz, R$ 920 mil resultaram de parcerias, ou seja, não envolveram recursos financeiros.
A grande novidade deste ano foi a criação da FLIPZona, programação voltada para jovens paratienses. Entre Flipinha e FLIPzona, houve um aumento de 30% no público do evento. “O site da FLIPZona até teve mais acessos do que o site da FLIP”, explicou Munhoz, lembrando que os cerca de 200 jovens participantes blogaram o evento todos os dias e chamam-se a si mesmos de “flipzoneiros”.
Outra grande inovação foi a formação de filas para autógrafos na Flipinha. “Pela primeira vez vimos o público sair correndo para comprar os livros, logo depois das Cirandas dos Autores, e voltar correndo para obter um autógrafo”, explicou Gabriela Gibrail, que é professora de um colégio estadual de Paraty e coordenadora de Conteúdo do Núcleo de Educação e Cultura da Associação Casa Azul. “Nunca antes tivéramos filas de gente em busca de autógrafos; tivemos de improvisar e criar uma estrutura mínima nos camarins para atender a essa demanda nova.”
ANO: 2009
LOCAL: CATAVENTO CULTURAL EDUCACIONAL
CURADOR: SERGIO FREITAS
PRODUÇÃO EXECUTIVA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES
EXPOGRAFICA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES + STDM
IDENTIDADE + DESIGN AMBIENTAL: STDM
FOTOS: FLÁVIA D´AMICO
ANO: 2009
LOCAL: CATAVENTO CULTURAL EDUCACIONAL
CURADOR: RODRIGO MARTINS DOS SANTOS
COORDENAÇÃO GERAL: ELISABETH BEZ CHLEBA LORENZETTI
PRODUÇÃO EXECUTIVA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES
EXPOGRAFICA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES + STDM
IDENTIDADE + DESIGN AMBIENTAL: CELSO LONGO + STDM
ILUSTRAÇÕES: NELSON PROVAZI
PROJETO DE ILUMINAÇÃO: LUIS CARLOS NEM
MOCKUPS: MARCOS BERTONI
FOTOS: NELSON KON
A exposição permanente aborda o tema Planeta Terra em sua estrutura geológica e sua formação geográfica. Neste contexto o enfoque se dá através de quatro módulos:
O primeiro leva o visitante para uma experiência sonora e visual que apresenta a origem do planeta e suas formas de vida primitivas. O segundo desvela o interior da Terra desde o núcleo até a crosta terrestre atraves de textos, ilustrações, animações, maquetes e amostras reais de diversas rochas. A chegada a superfície acontece por uma caverna cenográfica ambientada por sons, luzes e reproduções de seu principais elementos formadores.
No ultimo espaço uma maquete com 30 metros de comprimento retrata toda a diversidade dos elementos geográficos representados por um corte latitudinal - do equador ao pólo sul. Junto a maquete temos um grande painel informativo com legendas e ilustrações, paineis interativos que demonstram de forma simples os ciclos da água, terra e ar. Ao final um audio vídeo retrata o planeta em toda sua magnitude.
A exposição encontra-se em funcionamento no espaço Catavento Cultural Educacional
Praça Cívica Ulisses Guimarães, s/n Brás São Paulo-SP Tel (11) 3315 0051
ANO: 2008
LOCAL: SESC PAULISTA
CURADOR: ALFONS HUG
PRODUÇÃO EXECUTIVA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES
EXPOGRAFICA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES
IDENTIDADE + DESIGN AMBIENTAL: STDM
FOTOS: VALESKA MIQUELINI
A mostra reuniu fotografias e vídeos de 12 artistas do Brasil, Alemanha, França, Peru, Chile e Canadá, que revelam os mais diversos pontos de vista sobre o patrimônio cultural da humanidade. “As imagens representam um grande desafio para a arte contemporânea, pois convidam a se digladiar com o gênio, o cânone e a ruína, todas essas categorias centrais na história da cultura”, afirma Alfons Hug.
São quatro vídeo-instalações, um projeto de internet, uma instalação sonora e seis conjuntos fotográficos com um total de 26 trabalhos. Os artistas que participam da mostra são Lida Abdul (Afeganistão), Julian Rosefeldt, Hans Christian Schink e Frank Thiel (Alemanha), Caio Reisewitz, Mauro Restiffe e Vicente de Mello (Brasil), Edward Burtynsky (Canadá), Rainer Krause (Chile), Marine Hugonnier e Robert Cahen (França), e Sandra Gamarra Heshiki (Peru).
Para o curador, em contraste com a informação imediata, “com sua tendência para o sensacionalismo, a visão artística é mais justa diante do patrimônio cultural, por um lado, devido a sua sublimidade e pelo outro, graças ao seu distanciamento crítico”. “A relação entre natureza e cidade, história e atualidade são temas que exercem um papel importante na arte contemporânea, assim como a dicotomia entre espaço público e esfera privada, religião e laicismo, reivindicação cultural e primado da economia”.
ANO: 2007
LOCAL: SESC PAULISTA
CURADOR: MOSTRA SESC DE ARTES
PRODUÇÃO EXECUTIVA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES + STDM
EXPOGRAFIA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES + STDM
IDENTIDADE + DESIGN AMBIENTAL: STDM
FOTOS: STDM
Habilidoso nos trabalhos manuais e autodidata, Manuel Molina construiu, durante 30 anos, centenas de bonecos e objetos em miniatura, movimentados por engrenagens mecânicas rudimentares. Denominados por ele mesmo de geringonças, as composições construídas em bancadas com o auxílio de polias, roldanas, barbantes e cordas, acionados por um motor, retratam cenas do cotidiano brasileiro, do campo e das pequenas cidades. Seus personagens feitos de madeira, gesso ou argila, com figurinos confeccionados em pano, encantam por seu aspecto pictórico e lúdico e pela riqueza de detalhes e harmonização de movimentos. Não é à toa que era carinhosamente chamado de Mestre.
A Mostra Sesc de Artes revisita os trabalhos do Mestre com o Projeto Molina Remix: sete artistas (Eduardo Srur, Caixa de Imagens, Jum Nakao, Renzo Assano, Mario Ramiro, Arnaldo Pandolfo e Lali Krotozynski), de diferentes linguagens, foram convidados a fazer uma releitura de suas obras.
ANO: 2006
LOCAL: UMAPAZ - PARQUE DO IBIRAPUERA
COORDENAÇÃO GERAL: ELISABETH BEZ CHLEBA LORENZETTI
CURADORIA E COORD. ARTÍSTICA : VASCO CALDEIRA
CURADORIA E COORD. PEDAGÓGICA: MARÍLIA XAVIER CURY
CURADORIA E COORD. CONTEÚDO: GUSTAVO MATTOS ACÁCIO
PRODUÇÃO EXECUTIVA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES
EXPOGRAFIA: ARTIFÍCIO ARQUITETURA EXPOSIÇÕES + STDM
IDENTIDADE + DESIGN AMBIENTAL: ZOL DESIGN
ILUSTRAÇÕES:
PROJETO DE ILUMINAÇÃO: LUIS CARLOS NEM
MOCKUPS: POLI GRACIANO
FOTOS:
O objetivo da exposição - explorar o tema água como fonte de vida, geração de riqueza e promover uma maior consciência nas futuras gerações quanto a preservação do elemento água no Planeta Terra.
No segundo ano da Década Internacional Água para a Vida, instituída pela ONU, o público paulistano recebeu a exposição Corpo d'água, no Parque do Ibirapuera, com entrada franca.
A exposição Corpo dágua foi montada de forma inédita, pois convidarou o visitante não só a contemplar, mas também a experimentar sensações proporcionadas por estímulos luminosos, auditivos, olfativos, táteis e visuais criados a partir de ambientações interativas e cenográficas que envolvem o elemento água.
O tema água também foi abordado nos aspectos químicos e físicos, bem como sua ocorrência e abundância no planeta, a relação entre a água e as formas de vida e a sua importância para a preservação da vida, sempre de uma forma didática e lúdica.
Numa área de 500 m² , a exposição utiliza diversos recursos como painéis, mapas, maquetes dinâmicas, filmes, efeitos holográficos e projeções para traduzir a importância da água para a existência do homem, bem como informar e obter a adesão e comprometimento das pessoas quanto ao respeito e valorização da água no Planeta Terra.
Idealizada por Elisabeth Lorenzetti Bez Chleba, a exposição Corpo Dágua contribuiu para o desenvolvimento de uma maior consciência a cerca da água, principalmente entre o público infantil.
"Queremos criar, de forma cognitiva, uma conscientização da preservação do solo, meio ambiente e principalmente da Água, afinal serão as crianças os maiores beneficiados com o desenvolvimento do consumo consciente".
ANO: 2006
LOCAL: ESTAÇÃO DA LUZ SP
REALIZAÇÃO: FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
CONCEPÇÃO GERAL: HUGO BARRETO
COORDENAÇÃO GERAL: JARBAS MANTOVANI + LUCIA BASTOS + SILVIA FINGUERUT
ARQUITETURA: PAULO MENDES DA ROCHA + PEDRO MENDES DA ROCHA
EXPOGRAFIA: RALPH APPELBAUM
PRODUÇÃO EXECUTIVA EXPOGRAFIA E PESQUISA: ARTE3
COORDENAÇÃO EXECUTIVA EXPOGRAFIA: STDM + PAULA SIGNORELLI
DIREÇÃO ARTÍSTICA: MARCELLO DANTAS
DIREÇÃO DE ARTE E PROJETO GRÁFICO: RICO LINS
PROJETO DE ILUMINAÇÃO: ESTÚDIO CARLOS FORTES + GILBERTO FRANCO
FOTOS:
Inaugurado oficialmente no dia 20 de março, o Museu da Língua Portuguesa abriu suas portas ao público no dia 21 de março de 2006. Em seus três primeiro anos de funcionamento mais de 1.600.000 pessoas já visitaram o espaço, consolidando-o como um dos museus mais visitados do Brasil e da América do Sul.
O Museu contou com uma equipe de criação e pesquisa composta por mais de trinta profissionais qualificados, dentre eles sociólogos, museólogos, especialistas em língua portuguesa e artistas que trabalharam sob a orientação da Fundação Roberto Marinho, instituição conveniada ao Governo do Estado de São Paulo responsável pela concepção e implantação do museu.
Seu projeto foi avaliado em aproximadamente R$37.000.000,00 (trinta e sete milhões de reais) que foram usados para financiar a criação, pesquisa, implantação do museu e restauro do Prédio da Estação da Luz. O projeto arquitetônico é de autoria de Pedro Mendes da Rocha e Paulo Mendes da Rocha.
O Museu da Língua Portuguesa, dedicado à valorização e difusão do nosso idioma (patrimônio imaterial), apresenta uma forma expositiva diferenciada das demais instituições museológicas do país e do mundo, usando tecnologia de ponta e recursos interativos para a apresentação de seus conteúdos.
Os principais objetivos do Museu da Língua Portuguesa são:
- mostrar a língua como elemento fundamental e fundador da nossa cultura;
- celebrar e valorizar a Língua Portuguesa, apresentada suas origens, história e influências sofridas;
- aproximar o cidadão usuário de seu idioma, mostrando que ele é o verdadeiro “proprietário” e agente modificador da Língua Portuguesa;
- valorizar a diversidade da Cultura Brasileira;
- favorecer o intercâmbio entre os diversos países de Língua Portuguesa;
- promover cursos, palestras e seminários sobre a Língua Portuguesa e temas pertinentes;
- realizar exposições temporárias sobre temas relacionadas à Língua Portuguesa e suas diversas áreas de influência.